Para levar a bom porto esta ideia, encontrou na Ethical, de Ricardo António, o parceiro certo: “Somamos um somámos um know-how de 15 anos do setor com a nossa capacidade de construção de projetos de grande impacto”.
“For the greatest good” é o claim, que Ricardo António justifica assim: “Acreditamos que o presente e o futuro de marcas e empresas passam, inevitavelmente, por uma total identificação com uma forma de fazer negócio e operar que têm em linha de conta a conjugação e o equilíbrio entre os pilares ambiental, social e económico. O famoso triple bottom line.”
A criatividade é um “aliado de peso” para esta missão, se bem que, segundo Ricardo, ande desaparecida da comunicação da sustentabilidade. Também Duarte partilha da visão de que há um défice de comunicação nestas matérias: “A maior parte do bom trabalho que as marcas portuguesas fazem peca pela falta de escala e por uma ausência de comunicação.”
O que a Born Ethical se propõe é “trabalhar com os stakeholders do setor, recordando-lhes que o seu trabalho será tão mais transformador quanto maior for o alcance da sua mensagem”.
“A Born Ethical surge como parte da resposta para conseguir decifrar mensagens, fazê-las chegar mais longe e conferir um alcance e poder diferenciador, ao muito relevante papel que marcas e empresas têm no futuro comum das sociedades em que vivemos”, frisa Ricardo.
Quanto ao lançamento desta nova unidade nos 15 anos da Born, Duarte Vilaça comenta que a agência quer desafios e continuar a transformar positivamente o mundo à sua volta.
Autora: Fátima Sousa